É como voltar no
tempo
É bem melhor que
isso
É como voltar à sua
origem
Mesmo sem essa história
de homo sapiens mal resolvida
Ainda tentam se
esconder na nuvem que os cercam
Sinto muito,
muito pelas palavras cruzadas que causo em sua cabeça
Mas se a verdade é
igual à mentira o que posso fazer?
Eu nunca precisei chorar pelas bobagens que fiz
Mas vi que era necessário chorar por mim mesmo
Dei-me conta e já era, quem sou?
O amor, ah o amor essa coisa que não sei se é bom se é
ruim é como espíritos
Eu nunca precisei sentir, mas todos sabem que existe
Será se é no fim do arco-íris?
Prefiro no cemitério morto e enterrado debaixo de sete
palmos
O jogo de hoje é o seguinte:
Brincar de fingir que existo
Tentar ser mau, matar, roubar, ganhar fama com o que não
presta, será se consigo?
Deus não deixa, tenho um “nome” a zelar, “nome” esse que me
impede de ser humano, impede-me de criticar-me
Não, eu não tenho defeitos
Você que, ainda, não me conheceu o bastante.
Humanos que se
apoderam da vida alheia
Que não deixam
ninguém viver à sua maneira
Que interrompem
os milagres acontecer
Que infernizam
os dias de quem tem muitos prazeres
Morram
A morte
sempre vem na hora certa
Mesmo
ninguém aceitando isso...
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